20 de outubro, Dia Mundial de Prevenção à Osteoporose

Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), que é uma organização sem fins lucrativos, está organizando uma campanha para o dia 20 de outubro quando se comemora o Dia Mundial de Prevenção à Osteoporose, uma doença silenciosa que atinge atualmente 10 milhões de brasileiros e mata mais do que o câncer de mama.

Por ser uma doença que não dá muitos sinais perceptíveis, a Clínica de Fraturas Hauer entende que é necessário alertar a população sobre esta perigosa doença!

osteoporose se caracteriza pela fragilidade dos ossos e consequentes fraturas, com risco maior para as mulheres. A osteoporose não tem cura, mas tem tratamento, realizado através de medicação para fortalecimento da estrutura óssea, ingestão de alimentos ricos em cálcio, vitamina D e proteína – além de mudanças de hábitos como prática de exercícios físicos e exposição ao sol.

O brasileiro, em média, ingere 500 mg de cálcio por dia e a recomendação para pessoas acima de 50 anos são 1200 mg diárias.

O rastreamento da doença é feito pelo exame de densitometria óssea. Mulheres devem realizá-lo já a partir dos 50 anos, período em que se inicia a menopausa. Já os homens, a partir dos 65.

Grupos de risco
Idosos
Mulheres na menopausa
Pessoas que fumam, bebem ou utilizam corticoides
Quem sofre de artrite
Com baixo peso ou
Que tenham casos de osteoporose em parentes de primeiro grau. 

A doença atinge mais mulheres (nove em cada dez doentes) do que homens por uma questão hormonal – por isso a incidência na menopausa – e também pelo tamanho do osso, visto que o do homem é geometricamente maior que o da mulher.

A osteoporose pode matar ou causar perda de autonomia e um terço dos pacientes que sobrevivem à fratura no quadril se torna dependente no que se refere à mobilidade.

No Dia da Prevenção à Osteoporose, faça a sua parte contra a osteoporose e realize exames!

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Importância da fisioterapia após fraturas

Fisioterapia após fraturas? É verdade! A fisioterapia é um diferencial para a cura de algum dano ao corpo que esteja relacionado com a questão muscular – e o tempo de recuperação de uma fratura faz com que o paciente fique por algum tempo com uma parte do corpo parada. É preciso ter o procedimento adequado para cada fratura analisando o local onde ela ocorreu, como ela se deu e o quão extensa ela foi.

Existem fraturas mais leves até as mais graves, que podem causar a ruptura completa da estrutura e, se existem diversos quadros de fratura, cada uma delas exige um tipo diferente de tratamento fisioterapêutico!


Clínica de Fraturas Hauer conta com serviço de fisioterapeuta, que faz grande diferença na qualidade do tratamento e no processo de cura das fraturas que, em alguns casos, exigem bastante repouso por parte do paciente.

Um bom exemplo é a fratura no braço: A recuperação acontece quando a parte afetada fica imóvel durante algum tempo até o osso se recuperar completamente, mas manter o braço parado pode ser algo incômodo e até prejudicial.

A melhor alternativa e, sob orientação de um profissional da fisioterapia, é direcionar atividades e exercícios de forma que seu efeito positivo seja o maior e mais rápido possível.

Procure a Clínica de Fraturas Hauer e tenha mais informações sobre o nosso serviço de fisioterapia. Entre em contato com a gente e saiba quais são os convênios e planos de saúde que atendemos para a sua pronta recuperação.

Brasileiras não sabem dos riscos de fraturas causadas pela osteoporose

Grande parte da população feminina não sabe dos riscos das fraturas causadas pela osteoporose, isso é o que mostra um levantamento recente que entrevistou seis mil mulheres acima dos 55 anos em nove países. O percentual das brasileiras que conhecem a doença é de 70%, mas apenas 7% tem consciência de que são as mulheres o fator de maior risco. Mais grave é que 67% nunca levantam este tema quando realizam exames de rotinas.

De acordo com a Fundação Internacional da Osteoporose (IOF, na sigla em inglês), a osteoporose atinge cerca de 200 milhões de mulheres no mundo todo – sendo um décimo com 60 anos, um quinto com 70 anos, dois quintos com 80 anos e dois terços com 90 anos.

Fatores de risco!
O fato é que a cada cinco pacientes com osteoporose, quatro são mulheres e o fato da doença ser silenciosa apenas agrava este cenário. Sem grandes sintomas, a osteoporose diminui a massa óssea e este detalhe deixa os ossos com sérios riscos de fraturas – ainda mais quando chega o período da menopausa.

Além dos fatores já citados, é bom as mulheres ficarem atentas com o histórico familiar, se há quadros de artrite reumatoide além de evitar fumar e beber em excesso. Estas informações, com o exame de densitometria óssea, são fundamentais para detectar a doença. O exame precisa ser feito a cada um ou no máximo dois anos, dependendo dos fatores de risco.

Uma dica para quem sofreu uma fratura é investigar imediatamente se há a possibilidade de osteoporose – uma vez que, quem já sofreu fraturas têm um risco maior de apresentar esta doença. Esta é uma grande oportunidade de prevenção principalmente para idosos que podem sofrer quedas com frequência e apresentam perda progressiva de massa óssea.

É bom ficar atento com fraturas frequentes e procurar um especialista da Clínica de Fraturas Hauer!

Sofreu alguma fratura? Procure a Clínica de Fraturas Hauer para o melhor atendimento de Curitiba. Siga a gente no Facebook e no Instagram para acompanhar as novidades e tirar qualquer dúvida.

Novembro Azul e a prevenção do câncer de próstata

Se o Outubro Rosa já é uma marca mundial para a prevenção da saúde da mulher contra o câncer de mama, o Novembro Azul é o momento dos homens se lembrarem da importância de cuidar de um mal que atinge exclusivamente eles: o câncer de próstata, o segundo tipo de câncer mais comum dentre os brasileiros.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que mais de 68 mil novos casos da doença aconteceram em 2018 – e este número poderia ser reduzido com os exames próprios para detectar este mal. Dentre as maiores vítimas estão homens a partir dos 50 anos, além de pessoas com histórico da doença em parentes de primeiro grau (pai, irmão ou filho).

Se grande parte da população masculina se preocupa tanto com questões físicas mais relacionadas com o físico, como fraturas, por outro lado eles se cuidam menos que as mulheres com relação ao câncer – e os números mostram que graças ao Outubro Rosa, as mulheres estão vivendo mais! A expectativa de vida dos homens brasileiros é de 72,5 anos enquanto as mulheres é de 79,6 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar do urologista ser o médico mais visitado pelos brasileiros (37% dos entrevistados de uma pesquisa recente), 59% não costumam manter consultas periódicas, segundo levantamento Um Novo Olhar para a Saúde do Homem. O que deveria ser uma responsabilidade deles acaba sendo das mulheres (mães, esposas e filhas), responsáveis pelo ato de conscientização masculina.

No Centro de Referência em Saúde do Homem, cerca de 70% deles só vão à consultas médicas quando estão acompanhados por uma destas figuras femininas – e 50% dos homens só procuram ajuda médica quando é tarde demais e há necessidade de uma intervenção cirúrgica.

Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que um em cada seis homens desenvolverá este tipo de câncer durante a vida. Então que tal cuidar um pouco mais da saúde para não fazer parte desta estatística? Novembro Azul está aí e já passou da hora dos homens tomarem consciência da importância dos exames contra o câncer de próstata.

Procure seu médico e faça os exames quanto antes.

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Dor nas costas pode ser espondilolistese: o que é e quais as suas causas?

Já ouviu falar de espondilolistese? Quem tem dor nas costas pode estar sofrendo deste mal que pode atormentar todas as pessoas que tenham maus hábitos de postura, como sentar, dormir e ao levantar peso de maneira errada. O resultado mais perceptível é dor lombar e desconforto nesta região.

Vamos tratar da espondilolistese, o que é, e quais as suas causas.

Desvios da coluna
Existem muitas condições de desvios na coluna cujas origens são variadas, como lordose, cifose e escoliose, porém a espondilolistese é uma situação que merece uma atenção maior – ressaltando que nem toda lordose e nem toda cifose são patológicas.

Estamos falando do deslizamento de duas vértebras da coluna, uma sobre a outra, e este deslocamento geralmente acontece para a frente (retrolistese) ou para trás (anterolistese), podendo ocorrer na coluna lombar, torácica e cervical.

Quais os tipos de espondilolistese e suas causas
Somente um exame detalhado com um médico ortopedista especialista consegue averiguar quais são os fatores que causam a espondilolistese e, o seu tipo:

Espondilolistese Degenerativa: alterações na coluna pelo processo de envelhecimento, muito mais comum em mulheres, normalmente na região lombar;
Espondilolistese Ístmica: pode ser um defeito vertebral ou mesmo má formação, muito mais comum em crianças e adolescentes;
Espondilolistese Traumática: causada por quedas e acidentes que resultam em fraturas ou traumas nas costas;
Espondilolistese Displásica: mais comum na região lombar, atinge muito adolescentes quando os ossos não suportam a força exercida e deslizam;
Espondilolistese Patológica: a condição é a mais rara e tem como causas doenças ósseas ou tumores.

Mais do que o tipo, a espondilolistese possui graus que variam com a gravidade do deslizamento:
Grau I (25%);
Grau II (50%);
Grau III (75%) ou
Grau IV (deslizamento total).

Ciático: o nervo mais afetado
A espondilolistese causa complicações como a compressão de nervos que, se não for tratada corretamente, pode causar perdas sensitivas e motoras. O nervo mais afetado é o ciático, que atravessa toda a coluna até os pés, com dores localizadas na coluna lombar com irradiação para as pernas.

Como tratar?
Cuidar deste problema vai depender muito das lesões e do grau de deslizamento, porém somente um médico especialista vai conseguir determinar o que precisa ser feito. Basicamente, o tratamento nos casos mais graves podem indicar uma cirurgia, mas nos graus mais leves, fisioterapia e uso de anti-inflamatórios receitados pelo médico podem surtir efeitos rapidamente.

Para evitar chegar neste quadro de complicações, a recomendação é manter os músculos da coluna fortalecidos para proteger e evitar a movimentação dos ossos – e muito alongamento para melhorar na melhoria da postura.

Dores nas costas? Pode ser um quadro de espondilolistese! Entre em contato com a Clínica de Fraturas Hauer aqui no site, pelo Facebook ou Instagram, e saiba qual é o melhor procedimento para a saúde da sua coluna!

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