Se você pudesse ver uma fratura quando ela acontece, ficaria impressionado. Sai um monte de sangue, porque no osso também há artérias e vasos. Em fraturas expostas, quando a pele se rasga, o líquido sai. Nas rupturas internas, a hemorragia fica dentro do corpo. Em casos de fêmur quebrado pode vazar até 2,5 litros. Se o osso não está exposto, uma vez estancada a hemorragia, o corpo cuida da recuperação sozinho. O médico ortopedista imobiliza o local com gesso para evitar que os movimentos atrapalhem a emenda natural.
Às vezes, porém, mesmo engessados, os músculos deslocam as partes coladas, entortando a soldagem. Quando isso acontece, o jeito é apelar para a cirurgia, colocando pinos ou placas de metal que orientam a recuperação. O organismo fabrica as substâncias que grudam as duas partes do osso.
Numa fratura, os vasos dentro do osso se rompem. O sangue que vaza é reabsorvido pela pele. Imediatamente o organismo começa a consertar o defeito. Pela corrente sanguínea chegam células trazendo o cálcio que cola os dois pedaços. Os vasos se recuperam e surgem outros, novos.
Um calo aparece no lugar, mas a massagem feita pelos músculos pode, com o tempo, diminuir o seu tamanho.
FONTE: Mega Arquivo
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