A osteofitose, seu nome oficial, atormenta muita gente! Trata-se do crescimento anormal de uma pequena saliência óssea (osteófito, daí seu nome original) entre duas vértebras da coluna cervical, torácica ou lombar.

A osteofitose nada mais é do que uma artrose que acomete a coluna vertebral em decorrência do desgaste do disco intervertebral, cuja função é estabilizar e absorver impactos na coluna.  Esse disco perde sua função, forçando o corpo humano a produzir mais osso entre as vértebras para tentar proteger e estabilizar a coluna como defesa. A dor acontece quando o bico de papagaio causa compressão de raízes nervosas.

Sintomas da osteofitose
Um sintoma comum é a dor intensa no pescoço ou nas costas, mas a osteofitose traz também rigidez, limitação dos movimentos, contraturas musculares, alteração da sensibilidade, formigamento nos braços ou pernas e diminuição da força muscular.

Lembrando que esta dor no pescoço ou nas costas pode irradiar para ombros, braços ou pernas, causando alguma confusão e fazendo o paciente pensar que a dor está no braço.

Quem sofre mais?
Os maiores atingidos são pessoas com mais de 50 anos pelo desgaste natural que o disco intervertebral vai sofrendo ao longo da vida. Mas não se engane: osteofitose também pode surgir em pessoas mais novas. E as causas podem ser o sedentarismo, a má postura, obesidade, traumatismos na coluna, predisposição genética e envelhecimento.

Tratamento
Sob orientação médica, a melhor saída é através de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, atividade física, fisioterapia e, nos casos mais graves, cirurgia. Fisioterapia deve trabalhar a musculatura da coluna vertebral, através de exercícios de fortalecimento e alongamento.

Quer mais dicas sobre saúde dos ossos? Acompanhe a Clínica de Fraturas Hauer no Facebook e no Instagram e esteja por dentro de tudo!